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Recursos sobre Doenças Neurodegenerativas

Índice

  • Introdução
  • Alimentação
  • Mobilizações e transferências
  • Eliminação de fezes e urina
  • Comportamentos difíceis
  • Comunicação e relacionamento
  • Higiene
  • Cuidados nas úlceras por pressão
  • Prevenção de quedas
  • Insónia

Introdução

A pessoa dependente tem diminuída ou ausente a sua capacidade para realizar, por si só, tendo em consideração a sua idade e estágio de vida, aquelas ações necessárias à satisfação das necessidades fundamentais da vida cotidiana, e de todas as necessidades derivadas de sua situação de dependência. Essa situação em que se encontra pode ter sido causada por uma doença, um acidente repentino ou por um processo degenerativo progressivo.

 

As atividades básicas da vida diária são comer, vestir-se, tomar banho, usar a sanita (W.C.) e caminhar ou movimentar-se.

 

As atividades decorrentes da situação de dependência podem incluir a toma de medicamentos, ir a consultas, sair de casa, interagir com outras pessoas, fazer compras, realizar procedimentos ou outras para as quais a sua capacidade para as realizar esteja diminuída.

 

O principal objetivo que uma pessoa deve definir ao assumir o papel de cuidador de uma pessoa dependente é direcionar seus esforços para que essa pessoa alcance a maior autonomia/independência possível, isto é, que em vez de fazer coisas por ela, deve orientá-la e acompanhá-la a ser o mais autónoma/independente possível em cada atividade.

 

As informações contidas nesta seção do guia destinam-se a ampliar o seu conhecimento acerca de alguns dos cuidados que pode prestar, tendo sempre em mente que sua responsabilidade não é curar, mas «cuidar».
Portanto:

 

«Siga sempre os conselhos que os profissionais de saúde lhe fornecem, tanto para prevenir como para cuidar de determinadas situações»

Alimentação

A hora das refeições constitui um momento importante que pode exigir tempo, dependendo da consciência ou da dificuldade da pessoa cuidada em realizar os movimentos de mastigação e de deglutição dos alimentos. É importante que seja providenciado um ambiente tranquilo para evitar distrações e que a administração da comida seja efetuada devagar para evitar que a pessoa se engasgue, e possa disfrutar da refeição.

 

 

Mantenha a autonomia/independência o máximo possível para que a pessoa se alimente sem a sua ajuda. Se a pessoa cuidada puder, peça-lhe inclusive colaboração para arrumar e tirar a mesa. Vai fazê-la sentir-se bem.

 

 

Certifique-se de que a pessoa cuidada esteja bem posicionada, que coma sentada, com as costas direitas e a cabeça apoiada para evitar que se engasgue. Se necessário, use cadeiras ou dispositivos especiais que o ajudem a adaptar o ambiente para que a deglutição ocorra nas melhores condições.

 

 

Os alimentos, sólidos ou líquidos, devem ter textura uniforme, sem grumos, pois a secreção de saliva pode estar diminuída; é preferível que sejam preparados de forma suculenta ou triturados em puré. Se a pessoa tiver dificuldade em engolir alimentos muito líquidos, pode engrossá-los com produtos específicos vendidos em farmácias.

 

 

Certifique-se que a temperatura dos alimentos é a adequada. Assim evitam-se queimaduras que podem ocorrer dada a possibilidade de existir diminuição da sensibilidade.

 

 

À medida que envelhecemos, perdemos a sensação de sede, pelo que os idosos correm o risco de desidratação. É assim imprescindível que se ofereça água ou líquidos ao longo do dia e não apenas na hora das refeições.

 

 

É importante ter uma alimentação saudável e equilibrada (15% proteína, 30% gordura e 55% hidratos de carbono); se é você quem cozinha a refeição, tente escolher alimentos variados. Se é a pessoa cuidada a cozinhar, certifique-se de que ela se alimenta adequadamente:

 

  • Proteínas: Peixes, aves, leguminosas (1 a 3 porções/dia e alternar) ovos, leite e derivados (2 ou 3 porções/dia);
  • Legumes, frutas e azeite: Fruta (3-4/dia) e legumes (2-3/dia). Em conjunto recomenda-se tomar 5 porções ao dia no total;
  • Carboidratos: Batatas, massas, pães, arroz e cereais. Consumo diário de acordo com o grau de atividade física;
  • Recomenda-se fazer 5 refeições por dia e reduzir o consumo de carnes vermelhas, enchidos, sal e açúcar.

 

Sinais de alerta relacionados a alimentos:

 

  • Perda de peso
  • Sinais de desnutrição
  • Dor ou náusea após as refeições
  • Perda de apetite
  • Desidratação
  • Asfixia, dificuldade em engolir alimentos.

Se, apesar de ter em consideração as recomendações anteriores, aparecer algum sinal de alerta, contacte os profissionais de saúde e siga as suas instruções.

Mobilizações e transferências

As pessoas dependentes podem apresentar limitações de movimento devido às transformações corporais que ocorrem devido ao envelhecimento, doença, malformação ou ingestão de medicamentos. Os problemas de mobilidade são causados por distúrbios de marcha e equilíbrio, falta de flexibilidade, diminuição da elasticidade, perda de força muscular ou diminuição da capacidade de ouvir e ver.

 

 

A mobilização ativa ou passiva do corpo é necessária para evitar problemas respiratórios, circulatórios como pressão baixa ou pernas edemaciadas, ou ainda a formação de úlceras por pressão. Por isso, sempre que possível, facilite a realização de atividade física como fazer caminhadas, dar-lhe tarefas domésticas ou exercícios físicos.

 

 

Se a pessoa não puder mobilizar-se sozinha, faça mudanças de posição, mas tente fazer com que ela se mova sozinha sempre que possível. Se a pessoa estiver acamada, faça mudanças de posição a cada 2 horas; se estiver na cadeira, alterne a posição de hora a hora.

 

Nesse caso, o cuidador terá que suportar o peso do seu corpo para mover a pessoa cuidada e, portanto, deve evitar lesionar-se. Para tal é necessário ter em consideração as seguintes recomendações:

 

  • Não faça movimentos bruscos, planeie com antecedência o movimento que vai realizar;
  • Mantenha as costas direitas e o peso do outro corpo próximo de si sem esticar muito os braços.
  • Empurre com as pernas e não com as costas. Dobre as pernas, se necessário, mas não as costas.

 

Peça a colaboração da pessoa cuidada sempre que possível.

Eliminação de fezes e urina

A eliminação de fezes e urina da pessoa dependente pode ocorrer de forma controlada ou a pessoa padecer de incontinência. No caso da pessoa de quem cuida controlar a eliminação, deve ter em conta a regularidade com que o faz e que a pele da zona perineal se mantenha limpa e seca.

 

 

Para facilitar a evacuação regular de fezes, coloque a pessoa na sanita (W.C.) à mesma hora todos os dias, após uma refeição, de preferência depois do pequeno-almoço.

 

 

Em caso de obstipação (prisão de ventre) tenha em consideração as seguintes recomendações:

 

  • Ofereça água ao longo do dia para manter a pessoa hidratada. É importante que a pessoa ingira líquidos como caldos, infusões ou sumos;
  • Forneça uma dieta rica em fibras, como grãos integrais, vegetais, frutas com casca (bem lavada) e legumes;
  • Inclua sumo de laranja, passas hidratadas e um kiwi ao pequeno-almoço;
  • Mantenha um movimento intestinal regular;
  • Evite o sedentarismo e se a pessoa não conseguir movimentar-se, faça massagens no abdómen em movimentos circulares no sentido dos ponteiros do relógio;
  • Solicite a opinião da sua equipa de família (médico e/ou enfermeiro de família) acerca de medicação para a obstipação e as recomendações que possam ser tomadas para a resolver.

 

Se a pessoa tiver dupla incontinência (urinária e fecal), consulte a sua equipa de família e siga as instruções fornecidas. Use todos os acessórios para bem cuidar nestes casos, prestando atenção especial à proteção da pele que esteja em contacto em contacto com urina ou fezes.

Comportamentos difíceis

No cuidado a uma pessoa dependente, podem ocorrer situações comportamentais que dificultam a comunicação e que podem ser geradas pela própria dependência ou limitação de autonomia, pelo comprometimento cognitivo progressivo devido à própria doença, pela presença de dor ou devido aos efeitos de um medicamento. Precisa estar informado para poder reagir com habilidade, e até mesmo preveni-los, pois essas situações geram desgaste físico e emocional no cuidador fazendo-o sentir-se cansado, triste ou desmotivado.

 

 

Esses comportamentos podem ser de diferentes tipos: agressão ou raiva, inatividade, alucinações, inquietação, agitação ou insónia. Se a pessoa dependente tiver algum destes comportamentos, a primeira coisa que deve fazer é informar o seu médico ou enfermeiro para que possam identificar as causas e dar-lhe as devidas recomendações.

 

 

Enquanto cuidador deve considerar algumas recomendações gerais em qualquer uma das situações acima referidas:

 

  • Em face de um comportamento inadequado da pessoa dependente procure criar um ambiente calmo, com alguma distração, evitando elementos stressantes como barulho ou muita luz;
  • Mantenha uma rotina diária de atividades, o que lhe trará alguma segurança;
  • Mantenha a calma sem discutir ou levar a sério o que a pessoa diz, a sua raiva, reprovação ou comportamento agressivo;
  • Enquanto cuida a pessoa, evite fazer movimentos bruscos ou agarrá-la com força;
  • Proteja a pessoa dependente no espaço em que se move para evitar ferimentos e, se estiver desorientada, mantenha a porta da casa trancada para evitar que saia e se perca;
  • Tente manter atividades individuais ou sociais, interagir com outras pessoas e fazer exercícios. Ajudará a evitar a inatividade ou a apatia, mantendo o interesse e a satisfação proporcionados por sentir-se ativa e útil.

Comunicação e relacionamento

O cuidado de uma pessoa com dependência parcial ou total na satisfação das suas necessidades básicas requer, acima de tudo, respeito pela sua dignidade enquanto pessoa, pelo que, o objetivo fundamental do cuidador é proteger a dignidade da pessoa dependente, demonstrando que a pessoa é significativa para si:

 

  • Respeite a sua intimidade e privacidade;
  • Mantenha uma boa comunicação com a pessoa dependente;
  • Chame-a pelo nome e olhe-a nos olhos para que ela compreenda que pretende falar com ela;
  • Identifique-se, dizendo-lhe quem é;
  • Use frases e palavras simples;
  • Informe-a de tudo o que faz, dando-lhe a oportunidade de escolher e decidir;
  • Respeite o seu tempo para reagir às suas limitações. Não execute as tarefas que ela é capaz de fazer;
  • Respeite a sua autonomia, permitindo-lhe que faça o que que é capaz. Assim faz com que se sinta útil;

 

Mesmo que tenha dificuldade em comunicar ou compreender, inclua-a nas conversas.

Higiene

A higiene das pessoas dependentes, qualquer que seja o seu nível de autonomia/independência, cumpre várias funções, como a eliminação de secreções e excreções do organismo e, assim, dos microrganismos que podem causar infeções. Por outro lado, a higiene promove o repouso, produzindo relaxamento e tranquilidade, além de melhorar a aparência física.

 

Pode realizar a higienização da pessoa dependente várias vezes por dia. No início da manhã, faça uma higiene corporal completa; na hora das refeições será suficiente lavar as mãos e a boca; antes de dormir proceda a uma higiene parcial, nomeadamente da boca e região anal e genital. Lembre-se que o objetivo é respeitar a maior autonomia/independência da pessoa no cuidado com sua aparência, tanto de higiene quanto de vestuário.

 

Utilizar ajudas técnicas específicas para facilitar a higiene e prevenir acidentes como cadeira de banho, puxadores de parede, base de duche em vez de banheira, etc.

 

Mesmo nos casos em que a pessoa tenha dificuldade em comunicar e não consegue responder, ou esteja acamada, tenha o cuidado de a informar sempre acerca do que está/vai fazer, tanto na higiene como no vestuário. Comunique-lhe porque escolheu uma peça e não outra para lhe promover uma sensação de conforto e bem-estar.

 

Pode ser útil considerar as seguintes recomendações:

  • Ajude a pessoa a manter as suas roupas e acessórios sempre no mesmo lugar para evitar esquecimentos e confusões;
  • Permita-lhe que escolha as roupas que vai usar;
  • Use roupas largas, elásticas e fáceis de apertar e sapatos com fecho adesivo;
  • Dê-lhe tempo para se vestir e limpar, sem pressa.

 

Para a higiene oral, lave as mãos e coloque luvas, use uma gaze ou cotonete apropriada com antisséptico oral, coloque a cabeça de lado e limpe toda a boca, repetindo o processo. Seque os lábios e aplique vaselina.

 

Para higiene ocular, use soro fisiológico e gaze estéril, uma para cada olho. Com gaze molhada, limpe o olho começando no canto interno do olho para a parte externa. Se necessário, aplique o soro fisiológico com uma seringa: separando as pálpebras, despeje o soro na área do canto interno do olho e seque do canto interno para o externo.

 

As orelhas são limpas diariamente, mas sem cotonetes.

 

Para a higiene no leito, quando a pessoa estiver totalmente dependente, diga-lhe o que vai fazer, lave as mãos e coloque luvas antes de iniciar o procedimento.

 

Aproveite o tempo da realização da higiene para verificar o estado da pele, especialmente nas áreas de apoio nas quais a pressão é maior (calcanhares; face interna do joelho; crista ilíaca, região nadegueira, anca, omoplatas, lóbulo das orelhas, nuca).

 

Sinais de alarme na pele:

  • Vermelhidão
  • Bolhas nas áreas de pressão
  • Ferimentos
  • Feridas com sinais de infeção
  • Dor à palpação

Cuidados nas úlceras por pressão

As úlceras por pressão ou escaras são lesões na pele, causadas pela pressão contínua e durante um período prolongado de tempo, numa zona do corpo onde o osso está mais próximo da pele. Essa pressão faz com que não haja irrigação sanguínea suficiente nos tecidos das zonas afetadas. Essas áreas dependem da postura, geralmente estão localizadas nos pés (tornozelos e calcanhares), cotovelos, quadris, parte inferior das costas (nível do sacro) ou parte superior das costas (omoplatas). Esta situação é agravada se a pessoa estiver deitada ou estiver numa cadeira de rodas e não conseguir mover-se para mudar de posição.

 

 

Como prevenir?

 

  • Cuide da pele mantendo-a limpa e seca diariamente, observando as áreas de maior risco. Lave-a com água morna, sabonetes neutros e seque-a sem esfregar. Hidrate-a com a aplicação de cremes, espalhando-os suavemente até serem absorvidos.
  • Certifique-se de que as roupas que estão em contacto com a pele sejam feitas de tecidos naturais e estejam secas.
  • Certifique-se também que os lençóis estejam bem esticados e sem dobras ou rugas.
  • Use almofadas e dispositivos para reduzir a pressão nas zonas de apoio.
  • Se a pessoa estiver deitada ou incapaz de fazer mudanças posturais por si própria, deve mudá-la de posição a cada 2 horas se estiver na cama, ou a cada hora se estiver sentada. Peça à pessoa que coopere o máximo possível e aproveite para inspecionar bem a pele.
  • É importante que a pessoa dependente mantenha uma alimentação equilibrada e esteja bem hidratada.

 

Se notar vermelhidão da pele ou uma bolha nas áreas de contato, informe a sua equipa de saúde (médico e enfermeiro) e siga o plano de cuidados que lhe fornecem para travar a evolução da escara e promover a sua cicatrização.

Prevenção de quedas

No cuidado a uma pessoa dependente deve ter-se em consideração a importância de manter a atividade física facilitando a sua mobilização no seu ambiente e realizando exercícios que ajudem a fortalecer o tónus muscular e lhe deem mais força, melhor equilíbrio e coordenação adequada dos movimentos.

 

 

Em primeiro lugar, deve ter-se em consideração as características individuais da pessoa, com suas limitações e que incluem:

 

  • O cuidado com os órgãos dos sentidos, principalmente da visão e da audição. Por isso, deve facilitar-lhe o uso de óculos devidamente limpos e/ou de aparelhos auditivos.
  • Atenção especial aos pés da pessoa cuidada para que o apoio e o movimento da marcha sejam feitos corretamente. É importante que o calçado proteja os pés proporcionando estabilidade e apoio. Se a pessoa tiver comprometimento do equilíbrio e da marcha, pode recorrer ao uso de andarilhos ou bengalas.

 

Também é importante que o ambiente em que a pessoa se move seja bem adaptado:

 

  • Para isso, certifique-se de que o piso da habitação não esteja molhado ou encerado.
  • Se possível, remova os tapetes, especialmente se tiverem bordas curvas ou áreas rasgadas. Em qualquer caso, fixe-os bem com antiderrapante, em bom estado e completamente lisos.
  • Mantenha a casa bem iluminada, tenha uma lâmpada ou interruptor perto da cama e, se necessário, deixe algumas luzes acesas à noite.
  • Deve haver materiais antiderrapantes na banheira e pegas ou puxadores firmemente fixados nessas áreas e corredores, permitindo que a pessoa se mova com mais segurança.

 

Se houver escadas na casa, elas devem ter grades de proteção e serem suficientemente largas que permitam o apoio da totalidade do pé.

Insónia

O repouso repercute-se diretamente o bem-estar e a saúde das pessoas, tanto dos cuidadores quanto da pessoa dependente. Os distúrbios do sono, como insónia, são comuns em pessoas dependentes e podem ser causados por idade avançada, inatividade, medicação, depressão, doença neurodegenerativa ou outros fatores.

 

 

Se o cuidador não descansar o suficiente, pode sentir desconforto geral, fadiga, irritabilidade ou exaustão. É importante prevenir a insónia da pessoa dependente para que o cuidador possa cuidá-la nas melhores condições.

 

 

Recomendações

 

  • Certifique-se de que a pessoa faça sestas curtas, aproximadamente meia hora. De preferência, que descanse deitada numa poltrona e evitar que durma na cama.
  • Mantenha a pessoa cuidada ativa durante o dia, evitando que ela adormeça. Se possível, providencie algum exercício como passeios, pequenas tarefas domésticas…
  • Durante as horas de sono, certifique-se de que o quarto esteja confortável, sem barulho ou muita luz e com a temperatura certa.
  • É importante manter uma rotina de horários e atividades antes do descanso, diminuindo os estímulos, como a televisão ligada, barulho excessivo, evitar conversas que possam gerar discussão ou carga emocional significativa, …., Procure criar um ambiente que promova a calma para que a pessoa identifique claramente que o dia acabou e está na hora do descanso.
  • Certifique-se de que a pessoa come pelo menos duas horas antes de dormir e que não coma em demasia. A digestão pesada impedirá que a pessoa adormeça.
  • Evite obstáculos no quarto para evitar tropeçar em caso de necessidade de se levantar durante a noite.

 

Em caso de quaisquer sinais de insónia ou inquietação, deve consultar o médico para avaliação e seguir as suas recomendações.

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